
Em 15 anos de relacionamento só cogitamos usar alianças por brincadeira. Até olhávamos nas vitrines das joalherias em busca de um modelo diferente, único, exclusivo, que (claro!) nunca encontramos. Nos divertíamos com isso! Afinal de contas é de comum acordo que não iremos nos casar “oficialmente”. Somos “casados” no coração e isso basta!
Bom, mas aí, uma colega de trabalho do Joca ofereceu os serviços do irmão dela, ourives. Especializado em confecção de alianças diferenciadas. Ela então encaminhou uma apresentação (ppt) com os modelos e, só por curiosidade, resolvemos solicitar um orçamento. Pois bem, passou duas semanas, três e, por curiosidade novamente, perguntamos para a colega sobre o “irmão”. “Ah, ele ficou doente, tá com pneumonia, internado. Mas assim que ele voltar ele ‘termina’ e manda para vocês.” OK, então! Quatro, cinco semanas e nada, mais uma vez, por curiosidade pedi para o Joca perguntar para a colega e ela: - “Olha, ele já saiu do hospital, voltou a trabalhar e já aprontou!” – Heim???!!! – “É um colega dele até adiantou o serviço, mas aí ele achou que precisava dar um último retoque e isso vai levar mais uma semana.” – Como assim???!!! Escutou? Tem algum ruído nessa comunicação aí! Êpaaa! Demora tanto assim só pra fazer um orçamento???
Resumo da ópera: dois meses depois de apenas solicitar o orçamento recebemos um belo par de alianças.
Não, não casamos “oficialmente”, nem se quer realizamos qualquer tipo de cerimônia comemorativa pelo “elo dourado”. Achamos graça dessa história enrolada, isso sim, afinal de contas não poderia ser “comum ”tê-las em nossos dedos. Localizadas exatamente nas mãos esquerdas, nos dedos “seu vizinho”. rs...
Bom, mas aí, uma colega de trabalho do Joca ofereceu os serviços do irmão dela, ourives. Especializado em confecção de alianças diferenciadas. Ela então encaminhou uma apresentação (ppt) com os modelos e, só por curiosidade, resolvemos solicitar um orçamento. Pois bem, passou duas semanas, três e, por curiosidade novamente, perguntamos para a colega sobre o “irmão”. “Ah, ele ficou doente, tá com pneumonia, internado. Mas assim que ele voltar ele ‘termina’ e manda para vocês.” OK, então! Quatro, cinco semanas e nada, mais uma vez, por curiosidade pedi para o Joca perguntar para a colega e ela: - “Olha, ele já saiu do hospital, voltou a trabalhar e já aprontou!” – Heim???!!! – “É um colega dele até adiantou o serviço, mas aí ele achou que precisava dar um último retoque e isso vai levar mais uma semana.” – Como assim???!!! Escutou? Tem algum ruído nessa comunicação aí! Êpaaa! Demora tanto assim só pra fazer um orçamento???
Resumo da ópera: dois meses depois de apenas solicitar o orçamento recebemos um belo par de alianças.
Não, não casamos “oficialmente”, nem se quer realizamos qualquer tipo de cerimônia comemorativa pelo “elo dourado”. Achamos graça dessa história enrolada, isso sim, afinal de contas não poderia ser “comum ”tê-las em nossos dedos. Localizadas exatamente nas mãos esquerdas, nos dedos “seu vizinho”. rs...
Prima .... que notícia iradaaaa !!!!
ResponderExcluirConfesso que nunca imaginei você e o Juca usando esse "acessório" tão comum, natural, conservador ... e ao mesmo tempo (no dedo de vocês) extravagante (não sei se é essa a palavra ao certo, pois estou meio que, de boca aberta com a notícia)... hihihi.
Enfim ... acho que devo-lhes o PARABÉNS por este "feito" depois de tantos anos juntos. PARABÉNS pela decisão, mesmo que um pouco involuntária.
Beijos.
Paula.