
Gente, tenho que confessar: sou fã de Michael Jackson desde pequenininha! (tudo bem, continuo pequenininha! rs...)
Colecionei fotos, reportagens, pôsteres, tudo numa pasta cuidadosamente guardada no armário de livros que tinha na casa de meus pais. Tinham também os LPs!!! (sim, sou da época do LP!)
Quando Michael lançava um novo, eu era a primeira da vila a comprar. O pessoal da rua ia correndo lá pra casa para ouvir, mas não deixava ninguém tocar no encarte! rs...
Em 1993, quando soubemos que ele viria para São Paulo fazer apenas um show no Morumbi, eu e meu irmão Douglas ficamos "loucos"! Papaizinho e mamãezinha não tinham condições de comprar os dois ingressos, então, o Douglas arrumou um "bico" de vendedor de purificador de água e trabalhou até juntar o suficiente. Com uma pequena ajuda de nossos pais, compramos "os passaportes" para o show.
Dias antes - não me lembro de onde tiramos essa - tivemos a idéia de levar uma máquina fotográfica (detalhe: não existia digital naquela época!) escondida dentro de um saco de pão de forma! ahahaha... Foi engraçado! Quando começou o show, pegamos aquele saco cheio de sanduíches "estranhamente" recheados, sacamos nossa máquina com um filme de 24 poses e disparamos a tirar fotos. Um segurança até tentou tirar a máquina da mão do Douglas, mas quando percebeu que vários "lanches recheados" se transformaram em máquinas fotográficas, desistiu! Sim... Muitos tiveram a mesma idéia! rs...
As fotos, não preciso nem dizer, ficaram péssimas! Nelas um "micro-Michael", às vezes tremido, aparece vestido de preto e dourado, com a pele rosada, parecia um boneco!
Acompanhamos o show fascinados, incrédulos de estar a poucos metros de uma pessoa que era considerada um "deus"! Foi demais!!!
Na volta pra casa a única lembrança que tenho é que saímos do estádio pelo lado oposto que deveríamos seguir. Ficamos "meio" perdidos até que um "amarelinho-marronzinho" nos deu uma carona até o ponto de ônibus. O resto não lembro! Só lembro de chegarmos em casa extasiados!
Bom, Michael marcou nossa infância e adolescência das mais variadas formas e todas elas se transformaram em deliciosas lembranças como quando tínhamos medo de ir até o quarto que estava com a luz apagada imaginando que o “Thriller” estaria lá! ahahaha... Que saudade!
Colecionei fotos, reportagens, pôsteres, tudo numa pasta cuidadosamente guardada no armário de livros que tinha na casa de meus pais. Tinham também os LPs!!! (sim, sou da época do LP!)
Quando Michael lançava um novo, eu era a primeira da vila a comprar. O pessoal da rua ia correndo lá pra casa para ouvir, mas não deixava ninguém tocar no encarte! rs...
Em 1993, quando soubemos que ele viria para São Paulo fazer apenas um show no Morumbi, eu e meu irmão Douglas ficamos "loucos"! Papaizinho e mamãezinha não tinham condições de comprar os dois ingressos, então, o Douglas arrumou um "bico" de vendedor de purificador de água e trabalhou até juntar o suficiente. Com uma pequena ajuda de nossos pais, compramos "os passaportes" para o show.
Dias antes - não me lembro de onde tiramos essa - tivemos a idéia de levar uma máquina fotográfica (detalhe: não existia digital naquela época!) escondida dentro de um saco de pão de forma! ahahaha... Foi engraçado! Quando começou o show, pegamos aquele saco cheio de sanduíches "estranhamente" recheados, sacamos nossa máquina com um filme de 24 poses e disparamos a tirar fotos. Um segurança até tentou tirar a máquina da mão do Douglas, mas quando percebeu que vários "lanches recheados" se transformaram em máquinas fotográficas, desistiu! Sim... Muitos tiveram a mesma idéia! rs...
As fotos, não preciso nem dizer, ficaram péssimas! Nelas um "micro-Michael", às vezes tremido, aparece vestido de preto e dourado, com a pele rosada, parecia um boneco!
Acompanhamos o show fascinados, incrédulos de estar a poucos metros de uma pessoa que era considerada um "deus"! Foi demais!!!
Na volta pra casa a única lembrança que tenho é que saímos do estádio pelo lado oposto que deveríamos seguir. Ficamos "meio" perdidos até que um "amarelinho-marronzinho" nos deu uma carona até o ponto de ônibus. O resto não lembro! Só lembro de chegarmos em casa extasiados!
Bom, Michael marcou nossa infância e adolescência das mais variadas formas e todas elas se transformaram em deliciosas lembranças como quando tínhamos medo de ir até o quarto que estava com a luz apagada imaginando que o “Thriller” estaria lá! ahahaha... Que saudade!
De repente saudade de Michael!